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AUTÁRQUICAS: CDU apresenta programa eleitoral e defende mais coesão no concelho de Fafe

A Comissão Concelhia de Fafe da CDU apresentou, este sábado, no salão da antiga escola primária de Freitas, as linhas gerais do programa eleitoral às autárquicas de 12 de outubro. 

A sessão contou com a presença de Maria do Carmo Cunha, candidata à Câmara Municipal, e Alexandre Leite, candidato à Assembleia Municipal.

Alexandre Leite começou por destacar os “muitos anos de intervenção política da CDU em Fafe”, destacando depois que a saúde pública deve ser uma prioridade, desde logo com o alargamento da rede de água potável e de saneamento básico. Aumentar as valências do centro de saúde, criação de um conselho municipal da saúdeo alargamento dos horários das extensões de saúde, a criação de um conselho municipal da saúde e a defesa da construção de um novo hospital em Fafe estão também entre as medidas propostas.

No que diz respeito à mobilidade, promover o uso de transportes coletivos e criação de uma rede ciclável que ligue diversos pontos do concelho.

Maria do Carmo Cunha pôs o foco do discurso na necessidade de promover a coesão do concelho, deixando críticas ao atual executivo que, considera, “não tem investido o que devia nas freguesias do concelho e zona periférica da cidade”.

A piscina municipal disse ser um “exemplo flagrante do que tem sido a política em Fafe”, uma vez que consta do programa de diversas forças políticas, constou de diversos orçamentos, mas nunca saiu do papel. Quanto a isso, defendeu a requalificação da atual piscina e a construção de uma nova piscina municipal fora da cidade. Também o Museu do Rali defendeu que deveria surgir numa freguesia ligada à modalidade, e não no Mercado Municipal, que, considera, deveria servir para a promoção da agricultura local, artes e ofícios.

Sublinhando a luta do partido por melhores condições dos trabalhadores, defendeu ainda a gestão municipal de serviços atualmente externalizados, como a higiene urbana e as cantinas das escolas, bem como o impulsio à criação de uma rede pública de creches.

Por fim, apelou à participação cívica ativa, prometendo “continuar a lutar pelo reforço da democracia do poder local e importância das freguesias”, trabalhando em “propostas e denúncia do que não tiver correto”.

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