Seis causas de instituições fafenses estão a votação na terceira edição do programa Bairro Feliz, promovido pelo Pingo Doce, que procura apoiar causas escolhidas pela comunidade local.
No loja dos Aliados, concorre o Jardim de Infância nº 1 da Santa Casa da Misericórdia de Fafe, com a causa “Na minha escola há uma floresta“, que pretende adquirir uma casa em madeira para criar uma “floresta” na escola, um espaço que estimule a imaginação e criatividade das crianças. “Um saco uma vida salva” é a causa da Associação Promoção Bem Estar Animal (APBA), que com o projeto visa “resgatar, reabilitar e encontrar lares para animais em situações de risco e abandono”.
Na loja da Avenida do Brasil, o Grupo Nun’Álvares concorre através de um grupo de praticantes de Patinagem Artística, que vai participar no Campeonato Nacional de Show e Precisão. Com a verba pretendem adquirir os fatos que utilizarão no evento, bem como atrair outras crianças e jovens para a prática da modalidade. A Confraria Nossa Senhora das Neves apresenta-se com o projeto “Que a Senhora das Neves nos ilumine”, em que pretende substituir a iluminária existente no espaço envolvente do Santuário da Nossa Senhora das Neves por uma luminária led e sustentável.
No Pingo Doce de Cavadas, o Centro Social e Paroquial de Revelhe apresenta a causa “Sala de Jantar“, pretendendo adquirir mesas de refeição que se ajustem ao número de crianças, jovens e cuidadores que habitam diariamente na casa, e ali fazem as suas diversas refeições. “Tendas para escuteirar” é a causa do Agrupamento de Escuteiros nº 287 Santa Maria de Antime, que pretende adquirir tendas e materiais de campismo para oferecer oportunidades seguras e acessíveis às crianças e jovens da freguesia, uma vez que o material de campismo que têm tem-se mostrado insuficiente e inutilizáveis devido aos vários anos de uso.
A votação decorre até 25 de novembro. O projeto mais votado de cada loja irá receber um donativo de até mil euros para ser concretizado. Vencem os que amealharem mais ‘Moedas Bairro Feliz’, atribuídas pelos clientes da loja, que as recebem por cada dez euros em compras (máximo de três moedas por compra).
