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Patrick Fernandes inaugura galeria de arte: um artista que “toca pela emoção” (C/FOTOS)

Em dia de aniversário, o artista fafense abriu as portas do novo espaço.

Patrick Fernandes inaugurou, no domingo, a galeria de arte ‘Figueira’, um espaço onde irá expor as suas obras e que pretende vir a ser palco de diversas iniciativas culturais.

Pinturas a óleo, acrílico e aguarela, de diferentes estilos, prova da evolução artística do autor, mas também esculturas, dão vida ao espaço criativo, na Rua dos Combatentes da Grande Guerra, em Fafe.

“É um atelier porque é aqui que trabalho, uma galeria porque está aqui exposta a minha obra para ser apreciada e adquirida, mas também pode receber exposições de outros artistas que queiram. É acima de tudo um espaço criativo e cultural que abre as portas à cidade e a todas as iniciativas, desde apresentações de livros, a tertúlias ou pequenos concertos acústicos”, avança Patrick Fernandes.

Pôr as pessoas a pensar e sobretudo “inspirar e fazer sonhar” através da sua arte é o objetivo do artista fafense, que depois de se ter dedicado à música decidiu, por altura da pandemia, em que se viu privado dos concertos, relançar-se na pintura que já fazia há vários anos.

“Durante uns anos pintei muito uma crítica à sociedade. Neste momento estou a pintar coisas mais alegres. É o que vai no espírito. A vida vai-nos ensinando e estou numa fase muito espiritual, de busca e de introspecção, que acaba retratado nas obras”, explica.

Presente na inauguração da galeria, o presidente da Câmara de Fafe, Antero Barbosa, saudou a iniciativa do artista em abrir este novo espaço, concretizando assim um sonho.

Também Paula Nogueira, vereadora da Cultura, marcou presença e enalteceu a importância da abertura deste espaço para a cidade e cultura fafense.

“É um artista extraordinário, que merece ser acarinhado. Tem muitas fases o que é bom, significa que é um artista que está sempre a redescobrir-se. É sobretudo um artista que toca pela emoção. Quer seja na fase inicial mais cúbica, quer no que vai fazendo mais realista, pintando o retrato das suas bisavós, avós, ou os pais, consegue transmitir uma energia muito positiva apesar de abordar temas críticos para a humanidade e de reflexão do que somos”, considerou.

“O Patrick tem esta intensidade. É um artista de que Fafe pode orgulhar-se muito. Arriscar abrir uma galeria de arte é um acontecimento que temos de aplaudir. Fafe precisa destas iniciativas”, concluiu.

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