Tomou posse, no sábado, a nova equipa diretiva da Junta de Núcleo de Fafe do Corpo Nacional de Escutas, para o triénio de 2022 a 2025. José Bernardino sucede a João David como chefe do Núcleo e assume “ouvir, refletir e agir” como temática deste novo mandato.
A cerimónia de tomada de posse decorreu na Igreja Nova e foi presidida pelo presidente da Mesa do Conselho de Núcleo, Manuel Alves Ferreira.
A Junta de Núcleo agora empossada é composta por José Bernardino, como Chefe de Núcleo; José Luís Barros, Chefe de Núcleo Adjunto; António Fernandes, Secretário Pedagógico; José Novais, Secretário para a Gestão; Maurício Gonçalves, Secretário Administrativo; João David, Secretário para Recursos e Adultos. A equipa mereceu votação unânime, com 64 votos favoráveis, nas eleições realizadas a 11 de setembro.
No seu discurso, o novo chefe José Bernardino disse estar ciente dos “desafios e dificuldades que o escutismo em geral atravessa”, desde a falta de efetivos às distrações sociais, falta de pensamento crítico construtivo, bem como a situação pandémica que afetou os último anos.
“Por isso adotamos como temática do nosso mandato “ouvir, refletir e agir”, que pretendemos pôr em prática com a colaboração e participação de cada grupo, cada chefe, cada escuteiro, cada auxiliar”, sustentou.
José Bernardino agradeceu à anterior equipa o trabalho desenvolvido, bem como o voto de confiança depositado no novo grupo, e avançou como um dos pilares pelos quais pretendem reger este mandato a estruturação da Junta de Núcleo de Fafe de forma a acompanhar os agrupamentos de perto, conhecer realidades e necessidades e “trabalharem juntos para um escutismo melhor”.
Incentivar a formação é outro dos pilares estabelecidos, assumindo como “fundamental que os dirigentes estejam bem preparados para trabalhar com os nossos jovens”, bem como “aprender fazendo”, pois “só prática conseguiremos atingir os objetivos”.
Presente na tomada de posse esteve o presidente da Câmara de Fafe, Antero Barbosa, que assinalou o escutismo como “o maior movimento associativo do nosso concelho” e reconheceu o seu “papel interventivo em transformar uma sociedade para melhor”.
