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CALEIDOSCÓPIO une Fafe, Barcelos, Braga e Guimarães na promoção da cultura e património

Projeto cultural em rede promete instalar palcos em locais não convencionais para valorizar e dinamizar o território e património, aliados à música.

Os Municípios de Fafe, Barcelos, Braga e Guimarães uniram-se no desenvolvimento do projeto “Caleidoscópio”, que pretende aliar a música à promoção do património, fazendo de locais não convencionais palco.

O objetivo passa pela promoção, valorização e elevação da notoriedade do conjunto de espaços e lugares destes territórios, não só dos espaços mais conhecidos e icónicos, mas também de outros espaços igualmente importantes e relevantes, através da lógica de criação de percursos criativos a partir dos centros de produção cultural endógenos: Teatro-Cinema (Fafe), Theatro Gil Vicente (Barcelos), Gnration (Braga) e Palácio de Vila Flor de (Guimarães).

Neste projeto cultural, a música assume um papel determinante na promoção artística e dos lugares, através de programação de referência nacional e internacional, a partir de palcos instalados em locais não convencionais.

A apresentação da iniciativa decorreu no Jardim do Calvário, em Fafe, e contou com a presença do vereador da Cultura da Câmara de Fafe, Pompeu Martins, da vereadora da Cultura da Câmara de Guimarães, Adelina Paula, de Catarina Duarte, em representação do Conselho de Administração da Empresa Municipal de Educação e Cultura de Barcelos e de Cláudia Leite, Administradora Executiva da Empresa GNRation.

Foto: CMF

Pompeu Martins salientou “o trabalho em rede entre as quatro cidades na promoção da cultura“, e a “a ambição de fazer desta uma região que possa ser frequentada e participada, para que os seus habitantes sintam o território na totalidade como seu”.

Este projeto, que visa mostrar ou apresentar o património, vai centrar-se na música e vai percorrer espaços pouco habituais, mostrando assim uma nova imagem do território e, por isso, registo com muito agrado o novo conceito agora lançado e as parcerias”, afirmou.

“Estamos aqui para continuar e para fazer isto mais vezes. Saúdo também a parceria da Universidade do Minho, que é do melhor que a região tem e que permite dar solidez a este projeto”, acrescentou.

O programa de ação visa valorizar e dinamizar bens culturais e patrimoniais, integrados em zonas de proteção, com classificação de interesse municipal e nacional, na zona de património mundial UNESCO, numa lógica de percursos criativos por novos caminhos, novos diálogos, novos olhares.

A programação de ações terá a capacidade de atrair público nos e dos quatro territórios, contribuindo para a coesão territorial, com vários momentos de programação ao ar livre, tendo sido escolhidos tanto locais centrais (praças/jardins e monumentos em meio urbano) como locais periféricos (espaços verdes e monumentos nas freguesias/periferias).

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