O CDS-PP de Fafe oficializou Iazalde Lacá Martins como candidato do partido à Câmara de Fafe, nas próximas eleições autárquicas.
Na apresentação do candidato, esta terça-feira, Rui Flórido, presidente da concelhia, sublinhou este como “um marco no projeto que o CDS Fafe tem para o concelho”. O líder sustentou que o partido decidiu concorrer a esta eleição com uma lista própria, pondo de lado coligações, por entender que será desta forma que melhor poderão contribuir para o progresso do concelho, pondo em prática as suas ideias e projetos.

“A candidatura do CDS à Câmara de Fafe é uma candidatura daqueles que consideram que Fafe precisa de evoluir e deixar o marasmo em que se encontra, de deixar a mera gestão corrente sem ambição, que é o que tem sido feito”, criticou.

“O projeto que o CDS delineou para as próximas eleições autárquica não é partidário, é um projeto de cidadania”, considerou, anotando que não tem filiação partidária, mas, como pretendido pelo partido, sente-se capaz de “mobilizar e somar para construir uma solução política local de portas abertas a todos os que se quisessem juntar”, com o objetivo final de “cuidar da cidade de fafe e melhorar a qualidade de vida dos fafenses”.
Elogiando “a voz criteriosa” do CDS que tem “elevado a fasquia da discussão dos reais problemas dos fafenses, com coragem de apresentar soluções”, revelou ter tornado “mais convicta” a sua decisão de ser candidato a noção de que “Fafe precisa de mais e de melhores políticos locais”.
Elencando o que vê como as principais necessidades do concelho, estabelecidades como prioridades, frisou que a sua candidatura tem já uma estratégia delineada e sabe o que quer para Fafe, que precisa de “renovar a esperança e reencontrar o seu rumo”.
Considerando ser hora de “recolocar Fafe no mapa e dar o salto para o que se espera de uma cidade do século XXI”, disse ter noção das dificuldades que os esperam, assumindo o compromisso de “mostrar capacidade, altruísmo e vontade de trabalhar para e com os fafenses”. “Sou uma pessoa de ação e com conhecimentos aprofundados da nossa riqueza, mas também das nossas fragilidades”, anotou.

“Apresento-me em nome daqueles que ainda acreditam em valores, em coerência, e se revêm na democracia, na liberdade, na igualdade e na solidariedade, elementos que têm sido baluartes em toda a minha vida pessoal, pro ssional e associativa. Esta é uma candidatura de cidadania, de pessoas para pessoas, convergindo na vontade de servir. Assumo o comprimisso de transformar o poder em serviço e assim devolver Fafe às suas gentes”, concluiu.