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AUTÁRQUICAS: Iazalde Martins é a escolha do CDS-PP à Câmara de Fafe

"O projeto que o CDS delineou para as próximas eleições autárquicas não é partidário, é um projeto de cidadania".

O CDS-PP de Fafe oficializou Iazalde Lacá Martins como candidato do partido à Câmara de Fafe, nas próximas eleições autárquicas.

Na apresentação do candidato, esta terça-feira, Rui Flórido, presidente da concelhia, sublinhou este como “um marco no projeto que o CDS Fafe tem para o concelho”. O líder sustentou que o partido decidiu concorrer a esta eleição com uma lista própria, pondo de lado coligações, por entender que será desta forma que melhor poderão contribuir para o progresso do concelho, pondo em prática as suas ideias e projetos.

“Fafe precisa de novos ares na política local, ao invés de negócios ou vaidades que visam assegurar o poder a todo o custo. Fafe precisa de alguém que venha verdadeiramente da sociedade civil, que esteja com sentido de serviço e de forma altruísta”, defendeu.
Rui Flórido destacou o perfil do candidato: “alguém capaz e com provas dadas na vida social e familiar, com reconhecimento público, preocupações sociais humanistas, e com visão de futuro, ancorado e em comunhão com os princípios e valores que são baluartes do CDS”.
“A candidatura do CDS à Câmara de Fafe é uma candidatura daqueles que consideram que Fafe precisa de evoluir e deixar o marasmo em que se encontra, de deixar a mera gestão corrente sem ambição, que é o que tem sido feito”, criticou.
O líder dos centristas garantiu que esta será uma “candidatura empenhada que quer dar a Fafe uma nova dinâmica de modernidade e acabar com os vícios inerentes aos longos anos de governação socialista”. “Fafe precisa de um novo projecto e novas ideias que só será possível com um corte com o poder socialista que se vem perpetuando, dispondo e distribuindo lugares a seu belo prazer, indiferente às reais necessidades do concelho”, atirou, considerando que “é hora de imprimir uma mudança nos órgãos autárquicos com uma presença reforçada do CDS”, sendo Iazalde Martins a “pessoa certa para encabeçar o projeto”.
O advogado de 48 anos, que conta no currículo com o desempenho de funções em várias instituições desportivas e sociais do concelho e da região, revelou ter aceite o desafio do CDS por se rever no perfil desenhado pelo partido e reconhecer o “trabalho intenso” que este tem feito, em particular na assembleia municipal, com “propostas de grande valor para os fafenses”.
“O projeto que o CDS delineou para as próximas eleições autárquica não é partidário, é um projeto de cidadania”, considerou, anotando que não tem filiação partidária, mas, como pretendido pelo partido, sente-se capaz de “mobilizar e somar para construir uma solução política local de portas abertas a todos os que se quisessem juntar”, com o objetivo final de “cuidar da cidade de fafe e melhorar a qualidade de vida dos fafenses”.

Elogiando “a voz criteriosa” do CDS que tem “elevado a fasquia da discussão dos reais problemas dos fafenses, com coragem de apresentar soluções”, revelou ter tornado “mais convicta” a sua decisão de ser candidato a noção de que “Fafe precisa de mais e de melhores políticos locais”.

Elencando o que vê como as principais necessidades do concelho, estabelecidades como prioridades, frisou que a sua candidatura tem já uma estratégia delineada e sabe o que quer para Fafe, que precisa de “renovar a esperança e reencontrar o seu rumo”.

Considerando ser hora de “recolocar Fafe no mapa e dar o salto para o que se espera de uma cidade do século XXI”, disse ter noção das dificuldades que os esperam, assumindo o compromisso de “mostrar capacidade, altruísmo e vontade de trabalhar para e com os fafenses”. “Sou uma pessoa de ação e com conhecimentos aprofundados da nossa riqueza, mas também das nossas fragilidades”, anotou.

 

“Apresento-me em nome daqueles que ainda acreditam em valores, em coerência, e se revêm na democracia, na liberdade, na igualdade e na solidariedade, elementos que têm sido baluartes em toda a minha vida pessoal, pro ssional e associativa. Esta é uma candidatura de cidadania, de pessoas para pessoas, convergindo na vontade de servir. Assumo o comprimisso de transformar o poder em serviço e assim devolver Fafe às suas gentes”, concluiu.
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