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Bloco de Esquerda e PCP questionam Governo sobre encerramento de fábrica de calçado em Medelo

O Bloco de Esquerda (BE) e o Partido Comunista Português (PCP) questionaram o Governo sobre o encerramento da empresa de calçado Rebel Choose, na freguesia de Medelo, em Fafe, que deixou cerca de 50 trabalhadores no desemprego.

Segundo o BE, a empresa já tinha dispensado 25 trabalhadores em setembro, tendo os restantes sido informados do despedimento na última sexta-feira, por falta de encomendas. Em atraso estará o vencimento de setembro e os dias de outubro.

“O Bloco de Esquerda está solidário com estes trabalhadores e trabalhadoras e considera inaceitável a forma com que esta empresa encerrou as instalações sem aviso prévio. É imperioso assegurar que as contribuições para a Segurança Social e Finanças destes trabalhadores e trabalhadoras são pagas, bem como que os seus direitos são assegurados, nomeadamente o pagamento de eventuais salários em atraso e o acesso imediato ao subsídio de desemprego”, refere o BE, em comunicado.

No documento entregue na Assembleia da República, o deputado José Soeiro questionou se o Governo tem conhecimento da situação e que diligências irá tomar para que os direitos das trabalhadoras sejam salvaguardados.

Também o Grupo Parlamentar do PCP se manifestou relativamente a este despedimento coletivo que atinge mais de 50 trabalhadores, dando nota da situação “de grande incerteza quanto ao seu futuro” em que ficaram.

Os deputados do PCP, Alfredo Maia e Bruno Dias, solicitaram esclarecimentos à Ministra da Presidência, o Ministro da Economia e do Mar e a Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Os comunistas querem saber que informação tem o Governo e que acompanhamento estes ministérios estão a fazer sobre a situação, bem como que medidas tomará para “defender os postos de trabalho, bem como os interesses e os direitos dos trabalhadores”.

O PCP questiona ainda “que apoios públicos, nacionais e comunitários, foram atribuídos a empresas dos mesmos proprietários da empresa referidas na primeira pergunta nos últimos anos”.

 

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