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AUTÁRQUICAS/AM: “Andamos no terreno, próximos da população e a ouvir os fafenses”(Nós, Cidadãos!)

João Laranjeiro encabeça a lista do Nós, Cidadãos! à Assembleia Municipal de Fafe nestas eleições autárquicas. Em entrevista ao Expresso de Fafe falou do que o motiva nesta candidatura, o que considera diferenciar a sua lista e que papel defende para este órgão autárquico.


  • O que o motiva nesta candidatura?

O que me motiva nesta candidatura é desde logo a amizade com o Marcelo, que me fez o desafio de ser o cabeça de lista para a Assembleia Municipal da sua candidatura independente “Nós, Cidadãos”, mas também fatores políticos. O facto de não estar amarrado a nada, como em outros atos eleitorais, e o não gostarmos desta forma como o PS tem ‘cozinhado’, de bicos de pés para chegar ao poder de uma forma tão desleal perante todos os fafenses. Mas também poder dar o meu contributo ao concelho e não ficar pela freguesia.

  • Como caracteriza a lista que encabeça? O que a diferencia?

Mesmo que tenha na lista levado 26 membros, e 10 suplentes, sei bem o quanto me custa o dizer, que são poucos os que nos acompanham, não só a mim, mas ao Marcelo. Não podemos só querer ir por que sim, ou porque é bonito para a fotografia. Temos que dar o nosso contributo, partilhar ideias, participar nas ações de esclarecimento que fiz na maior parte das freguesias, em que fui muito bem recebido, agradeço por isso, não só aos presidentes de junta como a todos os fafenses presentes. Mas da equipa que me vai acompanhando, está empenhada, e procura dar o seu melhor, e muito tem contribuído em passar a mensagem do voto útil e fazer diferente, voltar no último do boletim para Assembleia Municipal e como eu costumo dizer, aos primeiros 5, não façam caso. Diferencia porque anda no terreno, com vontade de ser próxima da população, ouvir os fafenses, e poder levar ao órgão deliberativo, e fazer uma maior articulação do poder. Todos vão ficar a ganhar, não tenho dúvidas.

 

  • Que papel defende para a assembleia municipal?

Um papel que sempre o disse nem ainda sonhava ser alguma vez candidato ao órgão da AM, que é descentralizar. Sei bem que isso não podemos o fazer em todo lado, mas eu tive nesta campanha a oportunidade de conhecer auditórios fantásticos nas freguesias. Levar à assembleia assuntos de todo o interesse para a população, questionar o executivo, até porque não criar referendos locais, e uma boa relação com o executivo, só assim irá funcionar bem, e para isso também requerer por escrito ao município as informações necessárias para levar à AM. Não querer ser populista, mas ouvir mais a população.

 

  • O que podem os fafenses esperar com a sua eleição?

O que os fafenses podem esperar da minha eleição, é aquilo que ouço de quem me conhece: olho para o chão para nunca pisar ninguém e olho também para a frente para visualizar o contributo que posso dar para o bem comum, sem olhar para o meu ego. É assim que sempre estou na vida, em todas as situações, e vai ser assim na Assembleia Municipal. Será de uma forma construtiva e comunicativa com todos e sem faltas de respeito. Numa das minhas sessões, nas freguesias, um casal já de idade avançada veio ter comigo e disse “mudei de ideias e vamos votar em si”. Sem vaidade, que não é o meu caminho, nunca foi, mas isto é confortante ouvir, e não será certamente o único a dizê-lo.

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