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AUTÁRQUICAS/AM: “Queremos que a política não se faça apenas nos gabinetes das elites” (Chega)

Gilberto Nogueira encabeça a lista do partido Chega à Assembleia Municipal de Fafe, que se apresenta pela primeira vez em eleições autárquicas. Em entrevista ao Expresso de Fafe falou das motivações desta candidatura, o que considera diferenciar a sua lista e que papel defende para este órgão autárquico.


 

  • O que o motiva nesta recandidatura?

Sou um homem simples, trabalhador, humilde e conheço bem a realidade de Fafe porque foi aqui que vivi e trabalhei toda a minha vida. Sou pai e aquilo que mais me motiva é essencialmente o futuro. Gostava que as minhas filhas pudessem viver num concelho com mais oportunidades, mais meritocrático, virado para as pessoas e as suas reais necessidades e não tanto para as aparências, para o nepotismo, para o servilismo. Não gostaria de pensar que as gerações vindouras irão viver no mesmo Fafe que eu vivi – é preciso muito mais e melhor, em todos os aspetos. É necessário um altruísmo que praticamente se perdeu na política – as pessoas usam a política e os órgãos municipais para se servirem, a si e aos seus interesses pessoais, em vez de servirem a população. Estou a 100% nesta candidatura porque pretende mudar esse paradigma. É preciso dizer Chega!

  • Como caracteriza a sua lista? O que a diferencia?

Cada vez se juntam mais vozes contra o sistema político tradicional com o qual pretendemos romper. As pessoas sabem e sentem que a verdadeira mudança será operada pelo Chega e, por isso, temos contado com uma onda de apoio crescente que traduz a postura anti-sistema do nosso partido, o que também é a génese desta candidatura. É gente competente, que não se revê no sistema instalado, nos atuais políticos e formas de governar e nada tem a ganhar (muito pelo contrário) a não ser a honra de fazer parte de uma verdadeira mudança na política autárquica. A minha equipa é constituida por pessoas comuns que querem dar voz as outras pessoas comuns. Queremos devolver a voz ao povo e que a politica não se faça apenas nos gabinetes das elites. A nossa equipa é toda ela constituída por pessoas competentes, mas que não são políticos profissionais nem vivem há décadas da política. São pessoas comuns que pretendem apenas servir Fafe e apresentar-lhes uma nova realidade. É isso que propomos, uma nova realidade.

  • Que papel defende para a assembleia municipal?

Essencialmente defendemos que este órgão autárquico reflita verdadeiramente aquilo que é, um hemiciclo do povo e para o povo de Fafe. Onde todos, sem excepção, deverão ter voz ativa, onde todos possam e devam participar e fazer escolhas relativamente aquelas que devem ser as prioridades da autarquia. Com isenção, mas intervindo sempre que necessário para zelar pelo bom funcionamento da democracia e das instituições, de modo a que cada um dos Fafenses que assim queira, possa facilmente ter um papel no debate de ideias para melhorar o concelho. Não vamos demitir o povo no dia em que formos eleitos (como parece acontecer sempre nas eleições autárquicas) pelo contrário, iremos continuamente apelar à participação constante no debate político e integrar os Fafenses no nosso projeto.

  • O que podem os fafenses esperar com a sua eleição?

Não existe qualquer precedente no que toca a candidaturas autárquicas do Chega, como tal gostariamos que os Fafenses que estão descontentes nos dessem um voto de confiança, sendo que pretendemos ter a maior representatividade possível neste e nos outros órgãos autárquicos ao qual apresentamos candidatos. Estamos confiantes que as pessoas que pretendem ver o mérito e o empenho reconhecido, que têm a vontade de mudar e que estão descontentes com o atual estado do concelho não ficarão desiludidas com a minha nem com as nossas candidaturas. O voto útil é em nós! Iremos ser fiéis aos nossos eleitores e representar as suas expectativas e anseios ao máximo. Sem medos. É por eles que nos apresentamos ao serviço deste concelho. Queremos servir, sem segundas intenções e sem fazer da política um projeto pessoal.

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